22 de junho
Cerca de 1000 assinaturas já foram coletadas no estande da Economia Solidária na Cúpula dos Povos, aonde diversos interessados na temática podem compreender melhor o significado desta outra economia que já acontece e sua contribuição como solução e novo paradigma dos povos.
Como destacou o professor Boaventura de Sousa, na atividade promovida pelo Fórum Brasileiro de Economia Solidária, nesta terça-feira, a economia solidária analisa e unifica a produção e o consumo, com a gestão do bem comum, um grande caminho contra a economia verde, pois o capitalismo não tem condições de resolver suas próprias crises.
E para ter condições de se tornar mais robusta e forte, a economia solidária tem que manter seu diálogo com o governo e sua força como movimento social, visto que é fundamental manter sua autonomia como ator social e, por outro lado, o apoio e reconhecimento público destas práticas sociais, caminho que se propõe a Campanha pela Lei da Economia Solidária: iniciativa popular para um Brasil justo e sustentável.
Por Secretaria Executiva do FBES