Quem Somos

Mulheres em Movimento, entidade civil sem fins lucrativos, fundada em janeiro de 2004, tem a finalidade de apoiar a Rede de Economia Solidária de Dourados, através do acompanhamento técnico e suporte financeiro aos empreendimentos solidários, bem como trabalhar pela formação cidadã dos(as) empreendedores(as).

Os recursos da entidade são provenientes da doação de bens de herança de uma jovem missionária e de outros doadores voluntários, que acreditam e apostam na solidariedade como caminho de construir um “outro mundo”, possível e necessário, com a perspectiva de desenvolvimento sustentável, que promove o respeito à pessoa humana e valoriza os ecossistemas, tendo no centro não o lucro mas a VIDA.

Sentindo a necessidade de uma integração nacional, em julho de 2006, Mulheres em Movimento cria o BANCO COMUNITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO, denominado BANCO PIRE, integrado à Rede de Bancos Comunitários do Brasil.

O nome do Banco e de seus produtos, tem origem na etnia Tupi Guarani, povo indígena habitante nato do Município de Dourados. Pirapire é a palavra que decifra “dinheiro” na etnia guarani e quer dizer abundância.


Pira é peixe.
Pire é casca ou escama de peixe.

Qual é a

Missão

do Banco Pire?

Nossa missão tem por objetivo gerar renda e trabalho para pessoas em situação de vulnerabilidade econômica e social, com base na cooperação e não na competição na busca pela equidade e preservação dos recursos naturais

Nossa

Visão

de solidariedade

Acreditamos que uma outra sociedade é possível, onde prevaleça a solidariedade sobre o individualismo, a autogestão e a democracia sobre o autoritarismo e a autocracia. Os empreendimentos do século 21 devem ser pautados pelo comércio justo, trabalho decente e consumo ativista ou de ativismo, buscando fazer das nossas próprias transações econômicas e não econômicos objetivos de justiça e inclusão social.

Nossos

Valores

como instituição solidária

Nossos valores estão vinculados aos conceitos de economia solidária, cooperativismo, auto-gestão e associativismo: acreditamos que outra economia, focada no bem estar e na busca pela felicidade deve se sobrepor a uma que explora trabalhadores e constrói desigualdades sociais e econômicas crescentes. Nos baseamos nos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, da agenda 2030 da ONU, em que os movimentos da economia solidária podem contribuir em muito para atingir as metas. Saiba mais em: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs