Qual é a
Nossa missão tem por objetivo gerar renda e trabalho para pessoas em situação de vulnerabilidade econômica e social, com base na cooperação e não na competição na busca pela equidade e preservação dos recursos naturais
Nossa
Acreditamos que uma outra sociedade é possível, onde prevaleça a solidariedade sobre o individualismo, a autogestão e a democracia sobre o autoritarismo e a autocracia. Os empreendimentos do século 21 devem ser pautados pelo comércio justo, trabalho decente e consumo ativista ou de ativismo, buscando fazer das nossas próprias transações econômicas e não econômicos objetivos de justiça e inclusão social.
Nossos
Nossos valores estão vinculados aos conceitos de economia solidária, cooperativismo, auto-gestão e associativismo: acreditamos que outra economia, focada no bem estar e na busca pela felicidade deve se sobrepor a uma que explora trabalhadores e constrói desigualdades sociais e econômicas crescentes. Nos baseamos nos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, da agenda 2030 da ONU, em que os movimentos da economia solidária podem contribuir em muito para atingir as metas. Saiba mais em: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs
Mulheres em Movimento, entidade civil sem fins lucrativos, fundada em janeiro de 2004, tem a finalidade de apoiar a Rede de Economia Solidária de Dourados, através do acompanhamento técnico e suporte ...
Ler maisAutogestão trata-se de quando as decisões são coletivas e com o mesmo peso de voto em instituição ou empreendimento solidário
A economia solidária tem forte base na cooperação e não a competição. É da colaboração e solidariedade entre os indivíduos que se estabelece a força para romper as dificuldades sociais e econômicas dos envolvidos
Solidariedade é um substantivo feminino que representa o compromisso pelo qual as pessoas se obrigam a promover apoio umas as outras
A participação e contribuição coletiva é parte estruturante das atividades da economia solidária
Agenda 2030 da ONU
Também aparecem termos similares, que significam uma preocupação com uma cadeia de suprimentos com justiça social e conservação ambiental
A Central de Comercialização da Economia Solidária está voltada a comercialização de artesanatos em geral e outros produtos da economia solidária
Visa a formação e troca de saberes
Ações solidárias que visam financiar iniciativas para microcrédito à pessoas em situação de vulnerabilidade econômica e social
Criado em 2011 pela Associação Mulheres em Movimento com a finalidade de promover a qualidade de vida daquele território (Região do Jóquei), através da reorganização da economia local com o sonho de que Outra Comunidade é Possível.
A Economia Solidaria na minha vida foi um divisor de águas. Antes eu nem imaginava que existia oportunidade de trabalho e renda, que existia um movimento que valorizava pequenas produções e plantava a ideia de que juntos somos mais fortes. E foi assim na implantação de espaços coletivos de comercialização e de feiras.
A ECONOMIA SOLIDÁRIA PARA MIM É ALGO QUE ME FEZ COMPREENDER QUE AS PESSOAS NÃO PRECISAM APENSAS DE COMIDA, PRECISAM DE INSTRUMENTOS E FORMAS DE SACIAR SUA FOME; PRECISAM ACREDITAR EM SI PARA CONSTRUIR ALGO, PRECISAM ORGANIZAR-SE PARA TRANSFORMAR. COMPREENDER QUE SOMOS PARTE DAQUILO QUE CONSTRUÍMOS, E QUE UM IDEAL, MESMO QUE NÃO SE REALIZE COMO DESEJARÍAMOS, AINDA POSSUI SENTIDO POR SER ALIMENTO DE UMA ESPERANÇA. A ECONOMIA SOLIDÁRIA ME FEZ PERCE...
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Sinto-me valorizada como pessoa, como trabalhadora e como lutadora por um mundo melhor para todos. Mudanças ocorreram com o conhecimento e preparo para enfrentar desafios. Estou na Economia Solidária porque me identifico com seus princípios. Acredito que uma nova economia acontece quando a sociedade se conscientiza e descobre valores tão esquecidos no capitalismo. Empreendimento: História e Retalhos
Estou fazendo uma experiência muito boa na Economia Solidária. Ela mudou minha vida familiar, principalmente no relacionamento com a família. Sou dona de casa e ao mesmo tempo precisava de fazer alguma coisa que me desse um retorno financeiro e foi aqui que encontrei essa alternativa e oportunidade. Acredito que a Economia Solidária é uma proposta de vida diferenciada, que ajuda a gente a se valorizar mais, pois sou eu mesma, quem busca constr...
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Faço parte da Rede de Economia Solidária desde 2005. Em 2006, participei do processo de criação da PIREVEST - micro empresa cooperada, da qual continuo até hoje. Para mim, a economia solidaria trouxe uma nova maneira de pensar a vida mesmo. Pois aqui a gente aprende a valorizar as pessoas e seus trabalhos, a cuidar do meio ambiente como nossa casa. Os encontros nos bairros me ajudam a não me isolar com meu trabalho e com a minha vida particul...
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PireVest
Hoje a Economia Solidária é minha vida. Tudo o que faço, faço pela economia solidaria. Aprendi de que a gente precisa um do outro sempre, e assim, sempre que posso, estou participando, indo para os eventos. Eu e meu marido hoje trabalhamos só em nosso empreendimento, fazemos pães, bolachas, cuca etc. Tivemos grande ajuda do Banco Pire para comprarmos forno e matéria prima quando a gente iniciou. Só tenho a dizer: Muito Obrigado!
Padaria Sonho Meu
“Aceitei a proposta da moeda social pirapire, pois acredito que desta forma contribuirei para o desenvolvimento da comunidade local. Hoje tenho consciência de que se consumir em outro comércio da comunidade também estou gerando mais trabalho e renda na região, dessa forma o meu comércio cresce e do meu vizinho também”.
Panificadora N. Sra Aparecida
Desde que entrei na Economia Solidária, a vejo como um apoio para meu desenvolvimento tanto pessoal como para a produção. O que me atraiu na Economia Solidária foi ver aqui a possibilidade de ver um mundo diferente, com trabalho e renda para todos(as). Pude participar de feiras e de encontros em que o nosso trabalho pode ficar mais conhecido. Foi participando de cursos, palestras que adquiri maior conhecimentos para o empreendimento a qual faço ...
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Faço parte da Economia Solidaria desde 2002. Através da participação no núcleo de base conheci o trabalho do pire. Nessa época eu estava começando a trabalhar com confecção e precisava de apoio financeiro, assim consegui meu primeiro empréstimo, e desde então adquiri minha independência financeira. Hoje faço parte de Pirevest minha grande conquista.
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A ECONOMIA SOLIDÁRIA PARA MIM É ALGO QUE ME FEZ COMPREENDER QUE AS PESSOAS NÃO PRECISAM APENSAS DE COMIDA, PRECISAM DE INSTRUMENTOS E FORMAS DE SACIAR SUA FOME; PRECISAM ACREDITAR EM SI PARA CONSTRUIR ALGO, PRECISAM ORGANIZAR-SE PARA TRANSFORMAR. COMPREENDER QUE SOMOS PARTE DAQUILO QUE CONSTRUÍMOS, E QUE UM IDEAL, MESMO QUE NÃO SE REALIZE COMO DESEJARÍAMOS, AINDA POSSUI SENTIDO POR SER ALIMENTO DE UMA ESPERANÇA. A ECONOMIA SOLIDÁRIA ME FEZ PERCEBER QUE O REINO / SONHO DE DEUS NÃO SE CONCRETIZA DE UMA HORA PARA OUTRA, MAS ACONTECE AOS POUCOS, NAS IDAS E VINDAS, NAS QUEDAS E RETOMADAS, NA CONFIANÇA MÊTUA, NO RESPEITO, NAS RELAÇÕES QUE CONSTROEM UMA SOCIEDADE DIFERENTE - RELAÇÕES DE SOLIDARIEDADE, DE CONFIANÇA, DE ESFORÇOS E OBJETIVOS COMUNS. "A utopia partilhada é a mola da História." (Dom Hélder Câmara)
Estou fazendo uma experiência muito boa na Economia Solidária. Ela mudou minha vida familiar, principalmente no relacionamento com a família. Sou dona de casa e ao mesmo tempo precisava de fazer alguma coisa que me desse um retorno financeiro e foi aqui que encontrei essa alternativa e oportunidade. Acredito que a Economia Solidária é uma proposta de vida diferenciada, que ajuda a gente a se valorizar mais, pois sou eu mesma, quem busca construir aquilo que eu acredito. M&A Alimentos
Faço parte da Rede de Economia Solidária desde 2005. Em 2006, participei do processo de criação da PIREVEST - micro empresa cooperada, da qual continuo até hoje. Para mim, a economia solidaria trouxe uma nova maneira de pensar a vida mesmo. Pois aqui a gente aprende a valorizar as pessoas e seus trabalhos, a cuidar do meio ambiente como nossa casa. Os encontros nos bairros me ajudam a não me isolar com meu trabalho e com a minha vida particular. Lá a gente faz novas amizades, brinca e faz formação também.
PireVest
Desde que entrei na Economia Solidária, a vejo como um apoio para meu desenvolvimento tanto pessoal como para a produção. O que me atraiu na Economia Solidária foi ver aqui a possibilidade de ver um mundo diferente, com trabalho e renda para todos(as). Pude participar de feiras e de encontros em que o nosso trabalho pode ficar mais conhecido. Foi participando de cursos, palestras que adquiri maior conhecimentos para o empreendimento a qual faço parte.
19 a 21 de outubro/18
Vem ai a Terceira Feira do Cerrado de Nova Casa Verde- Nova Andradina - MS - Venha participar. O Tema deste Ano é o Cerrado Berço das Águas
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23/03/2017
A Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nesta quinta-feira, dia 23 de março, uma nota sobre a Reforma da Previdência. No texto, aprovado pelo Conselho Permanente da
Banco Pirê
Banco Comunitário ligado à Rede Brasileira de Bancos Comunitários e à Plataforma E-Dinheiro.
