A participação coletiva e democrática é o único caminho para a construção da economia solidária, pois isso demanda forte engajamento e construção de laços de solidariedade para romper as dificuldades, especialmente daqueles que se encontram em situação de maior vulnerabilidade econômica e social.
A participação constrói sinergias, novas possibilidades e novas colaborações que contribuem para ações humanitárias mais efetivas.