Economia Solidária são atividades econômicas de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito, organizadas sob a forma de auto-gestão. Além da geração de renda, a economia solidária propõe uma mudança nas relações interpessoais e com o meio ambiente. Defende a cooperação em vez de competição, a preservação dos recursos naturais e a não exploração dos trabalhadores. Respeita a igualdade de todos nas decisões. Surge como alternativa de geração de trabalho e de renda e é uma resposta a favor da inclusão social.
1. Empreendimentos de Economia solidária São experiências nas quais vigora o trabalho coletivo, a democracia, a colaboração, a troca de afeto, a distribuição justa do resultado do trabalho realizado. Que gera uma Economia para a liberdade.
2. Consumidores Solidários: O Consumo Consciente resulta do questionamento sobre o que consumimos – necessidades reais versus consumismo, qualidade, preço e origem versus produto da moda; sobre quem beneficiamos ao consumir determinado produto – os pequenos produtores ou o grande capital. Para isto é necessário ação, mudança de hábitos, busca de novos produtos e fornecedores, enfim, praticar o consumo consciente.
3. Produtores e prestadores de serviços: (Empreendimentos Solidários) - são constituídos por grupos informais e/ou legalmente constituído (familiares, supra-familiares, coletivos) que se organizam e a eles competem: produzir, prestar serviço e praticar comércio justo, com a finalidade de gerar trabalho e renda, a partir dos princípios básicos da economia solidária
4. Fórum Municipal de Economia solidária: Espaço coletivo para discutir, aprofundar e deliberar ações à Rede de Economia Solidária do Município. Dele fazem parte: Empreendimentos solidários (dois por cada núcleo de base); Entidades de apoio e representante do poder público.
5.Conselho Municipal de Economia Solidária: É a participação popular na gestão pública para que haja um melhor atendimento à população. Criado em agosto de 2012, pela Lei municipal nº 3.616.